23.3.10

Brasil Mostra Sua Cara

Como somos malabaristas, aqui algumas dicas:

Começo de ano. Os extratos de cartão de crédito não param de chegar e as dívidas não param de se acumular. Como gerenciar as dívidas de fim de ano?




Aqueles que “abusaram” durante as festas de fim de ano e aqueles que preferem evitar as dores de cabeça o ano que vem precisam levar em conta algumas recomendações e conselhos de planejamento financeiro.



1. Fazer um empréstimo pessoal a uma taxa inferior ou pedir uma linha de crédito para consolidar as dívidas do cartão de crédito.



Os cartões de crédito são, na verdade, a forma mais cara de financiar compras, porque eles oferecem os juros mais altos do mercado. Se acontecer de faltar dinheiro na conta para saldar a fatura do cartão por inteiro, de uma vez só, a melhor coisa é usar outro meio para saldar a dívida. Leia-se: economize em juros consolidando a dívida a uma taxa inferior enquanto você junta dinheiro suficiente para tapar o buraco. Uma vez consolidada a dívida, o mais importante é reembolsar primeiro os saldos com juros mais altos.



EVITE pagar o extrato do cartão pela metade, pelo terço ou apenas o saldo mínimo. Assim, você só faz aumentar a dívida em progressão geométrica.



2. Estabeleça um orçamento para eliminar as dívidas o mais rápido possível. É preciso resistir à tentação de acumular mais gastos nos cartões de crédito e, sobretudo, EVITE as famosas compras do “compre agora e só pague ano que vem”.



3. Re-avalie seus cartões de crédito mais uma vez (eu faço sempre isso) e elimine aqueles que têm juros altos ou custos anuais salgados, sobretudo taxas para serviços raramente usados.



4. Muitas pessoas recebem aumento no primeiro salário do ano, ou, por algum tempo ainda (e somente no Brasil) recebem 13º salário. No lugar de aumentar as despesas por causa disso, que tal usar essa graninha a mais para saldar as dívidas?



5. Não toque na sua poupança. Pode ser bem tentador acabar com aquela poupança de anos para pagar as dívidas, mas a maioria das pessoas vai perder muito com essa ‘troca”. De fato, tirando dinheiro da sua poupança (ou eliminando completamente a existência) para saldar uma dívida imediatamente pode parecer um bom negócio, mas, vão eliminar também uma segurança, uma ajuda para um período de vacas magras, que pode acontecer com qualquer um, a qualquer momento.

Você Sabia?


Você sabia que 25% da energia doméstica, nas regiões frias, é usada para aquecer água? Justamente por isso, devemos estar mais atentos ao nosso aquecedor de água em casa.



•Para economizar água (quente, inclusive), quando lavar seus pratos à mão, encha sua pia d’água ao invés de deixar a água corrente.

•Diminua a temperatura do aquecedor e veja se essa mudança é aceitável na sua vida doméstica. A variação de apenas um grau muda consideravelmente o consumo de energia para uma casa inteira e pode não ser uma mudança tão significativa para o uso.

Se a mudança não lhe afetar negativamente, tente diminuir um pouco mais. Veja seus limites!



•Tente sempre encher sua máquina de lavar (seja a de roupa ou a de louça) – você fará menos lavagens e usará menos água e sabão, em ambos os casos.

Quanto à roupa, leia bem as etiquetas, pois nem todas as roupas “precisam” ser lavadas em água quente.



•Se o aquecedor da sua casa é antigo, faça uma revisão para ter certeza de que ele está funcionando de modo eficaz.

•Ainda, uma boa idéia pode ser cobrir o reservatório com um “envelope térmico” (peça conselhos a um especialista), pois é um bom meio de economizar nos gastos com o aquecimento de água, em áreas mais frias, onde o banho é inevitavelmente quente/ morno.

•Você vai viajar? Sair de férias? Diminua ao máximo a temperatura do aquecedor, desligue os aparelhos que ficam em stand by e viaje tranqüilo– sua conta de energia não estará nas alturas quando você voltar.

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